Já com tudo no esquema, só falta eu escrever esse breve texto para dar um até logo à ilha da magia.
Estamos partindo agora para o Rio de Janeiro num carro atrolhado de pranchas e moleques sedentos por ondas. Mas, que ondas? Pergunto-me toda vez que olho a previsão. Esse negócio que surfista gosta de praia, sol e mulher bonita é furada, tirando a última opção, é claro.
Lembro-me, neste momento, do inverno. Tenho saudades do frio, das noites congelantes, da previsão assustadora, do swell de 6 pés que teimava bombar séries perfeitas outsides Brasil afora.
Lembro-me também, da chatisse de colocar aquele long molhado, aquela botinha apertada e, por que não, aquela toca que nos deixa parecendo ETs aquáticos.
Lembro-me de tudo isso. E lembro como torcemos pela chegada do verão, do sol e das bundas douradas.
O mundo é mesmo uma contradição.
Ora o cortador de grama. Ora a grama do vizinho.
Observo minha toca ali, quietinha, sem previsão de uso.
Estamos partindo agora para o Rio de Janeiro num carro atrolhado de pranchas e moleques sedentos por ondas. Mas, que ondas? Pergunto-me toda vez que olho a previsão. Esse negócio que surfista gosta de praia, sol e mulher bonita é furada, tirando a última opção, é claro.
Lembro-me, neste momento, do inverno. Tenho saudades do frio, das noites congelantes, da previsão assustadora, do swell de 6 pés que teimava bombar séries perfeitas outsides Brasil afora.
Lembro-me também, da chatisse de colocar aquele long molhado, aquela botinha apertada e, por que não, aquela toca que nos deixa parecendo ETs aquáticos.
Lembro-me de tudo isso. E lembro como torcemos pela chegada do verão, do sol e das bundas douradas.
O mundo é mesmo uma contradição.
Ora o cortador de grama. Ora a grama do vizinho.
Observo minha toca ali, quietinha, sem previsão de uso.
Tenho saudades dela, do frio e das ondas.