A febre da calça jeans nos anos 50 arrastou multidões as lojas do mundo todo. Hippies exibiam-se na década de 60 ao seu bom gosto sem ligar pra nada. A opressão tinha que acabar. O animal homem era revolucionário. Verdadeiro.
O Rock and Roll repetiu o feito nos anos 70, imortalizando heróis, criando ícones, elevando a rebeldia. A juventude estava em êxtase. O Woodstock deu um nó na cabeça dos engravatados. Os valores estavam mudando. Marley metralhava os maus de alma com suas palavras. O reggae também começara a ganhar o mundo.
O surf era visto como um esporte de drogado e vagabundo. O skate muito mais. Os Z-Boys, de Dogtown, comunicavam-se através de rodinhas. Era sim possível inventar, ir mais além, ser inovador. Wayne Bartholomew desenhava linhas na água com um surf jamais visto, acompanhado por Mark Richards e uma turma com um feeling surreal. Era o despertar para novas tendências. O novo já nascia velho. A tecnologia não passava de lixo se comparado a esses movimentos.
Os anos 80 trouxeram uma nova visão do vídeo clipe. Michael Jackson era o cara. O vídeo-game doutrinou a cabeça da molecada na década de 90. Ayrton Senna esbanja talento. O tetra viria de forma medíocre. Mas veio.
E hoje em dia, nos anos 2000, se assim podemos chamar. Qual é o “boom” tirando as porcarias inúteis tecnológicas? O surf? Não. É o Crowd.
O que mais cresceu no mundo, foi o crowd. Seja no surf, no metrô, na padaria, nas baladas, onde for. O caos é total. Somos assombrados pelos nossos vizinhos humanóides todos os dias. Não importa a praia que você chegue, se tiver onda, tem gente surfando. Isso não é bom. Isso não gera a positividade.
O surf tá no seu melhor momento. A evolução é visível. Os equipamentos melhores. As manobras mais radicais. Mais, mais, mais e mais. Tudo cresce menos as praias.
Encontrar um secret hoje é tudo que um surfista sonha. Surfar altas ondas só com os brothers já é entrar na água de cabeça feita. Uma busca tão intensa quanto à onda perfeita.
Como procurar? Isso é um segredo que cada um protege a sete chaves, pois quando o assunto é o mapa do tesouro, até pirata abre o olho. Garimpe o seu, pois o meu, está escondido a 50 metros de casa.
O Rock and Roll repetiu o feito nos anos 70, imortalizando heróis, criando ícones, elevando a rebeldia. A juventude estava em êxtase. O Woodstock deu um nó na cabeça dos engravatados. Os valores estavam mudando. Marley metralhava os maus de alma com suas palavras. O reggae também começara a ganhar o mundo.
O surf era visto como um esporte de drogado e vagabundo. O skate muito mais. Os Z-Boys, de Dogtown, comunicavam-se através de rodinhas. Era sim possível inventar, ir mais além, ser inovador. Wayne Bartholomew desenhava linhas na água com um surf jamais visto, acompanhado por Mark Richards e uma turma com um feeling surreal. Era o despertar para novas tendências. O novo já nascia velho. A tecnologia não passava de lixo se comparado a esses movimentos.
Os anos 80 trouxeram uma nova visão do vídeo clipe. Michael Jackson era o cara. O vídeo-game doutrinou a cabeça da molecada na década de 90. Ayrton Senna esbanja talento. O tetra viria de forma medíocre. Mas veio.
E hoje em dia, nos anos 2000, se assim podemos chamar. Qual é o “boom” tirando as porcarias inúteis tecnológicas? O surf? Não. É o Crowd.
O que mais cresceu no mundo, foi o crowd. Seja no surf, no metrô, na padaria, nas baladas, onde for. O caos é total. Somos assombrados pelos nossos vizinhos humanóides todos os dias. Não importa a praia que você chegue, se tiver onda, tem gente surfando. Isso não é bom. Isso não gera a positividade.
O surf tá no seu melhor momento. A evolução é visível. Os equipamentos melhores. As manobras mais radicais. Mais, mais, mais e mais. Tudo cresce menos as praias.
Encontrar um secret hoje é tudo que um surfista sonha. Surfar altas ondas só com os brothers já é entrar na água de cabeça feita. Uma busca tão intensa quanto à onda perfeita.
Como procurar? Isso é um segredo que cada um protege a sete chaves, pois quando o assunto é o mapa do tesouro, até pirata abre o olho. Garimpe o seu, pois o meu, está escondido a 50 metros de casa.
Publicada também http://www.nextsurf.com.br/home/view.asp?paCodigo=7943 e http://www.camerasurf.com.br/index.php?secao=11¬icia=12000
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