Do salgado fez o doce.
De nada sabia, tudo possuía,
que belo seria, dropava, sorria.
Era encanto, mar, poesia.
Se brilhava, estava.
Se partia, chovia.
Amava, pura magia.
Moleque atrevido,
amante das coisas que não se via.
Foi súdito, virou príncipe,
quem diria, reinaria.
Alma leve, eternizada,
da pureza que o fez, pelo sempre dependia.
Horizonte de paixões,
meu surf em minha vida,
assim seja,
o destino traçaria.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
O Surf é poesia. Meu amor, quem diria.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fala que eu te escuto. Aqui é tudo liberado.